quinta-feira, 3 de maio de 2012

nado borboleta

Nado Borboleta
Durante o nado borboleta, o corpo fica na posição horizontal em decúbito ventral. Toda a cabeça submersa (a não ser no momento da respiração) e queixo próximo ao peito (osso externo).
A pernada no Borboleta é fundamental, pois além da propulsão, também ajuda na sustentação do corpo no momento da respiração. Elas realizam movimentos simultâneos, a partir da articulação coxo-femural (com reflexo no restante do corpo - movimento ondulatório), num ritmo ascendente/descendente. As pernas e os pés encontram-se para trás, no movimento descendentes e ligeiramente flexionados no movimento ascendentes (até que os tornozelos atinjam o nível da água). O iniciante deve manter o quadril relaxado e concentrar a força no peito dos pés.
Os braços entram simultaneamente na água (fase Pegada) bem à frente da cabeça na linha dos ombros. As mãos ficam a mais ou menos 45° do nível da água, com sua palma voltada para fora, entrando na água primeiramente com o polegar. A puxada tem o padrão do "S" alongado, para cada braço, iniciando-se de forma subaquática, afastando os braços para lateral logo após a entrada na água, aproximando-se do corpo (na altura do quadril), mantendo os cotovelos altos, coincidindo com a elevação da cabeça, respiração e pernada (movimento descendente). A finalização ocorre quando as mãos passam próximos às coxas, com a palma voltada para dentro, rompendo a linha da água primeiramente com o cotovelo. Durante a recuperação dos braços, primeiramente coloca-se a cabeça na água após a respiração, depois os braços passam pela lateral do corpo por cima da água, flexionados e os cotovelos, entrando novamente bem à frente da cabeça para iniciar a fase da pegada.
Quanto à coordenação braço-perna-respiração, inicia-se a braçada com uma pernada, e durante a aproximação das mãos (na altura do quadril), realiza-se outra pernada e a elevação da cabeça para respiração. A respiração ocorre quando as mãos estão próximas ao abdome e execução de uma pernada.
Fonte: academiadeesportes.com.br
Nado Borboleta
• A natação está presente em todos os Jogos Olímpicos.
• Em 1933, o norte-americano Henry Myers participou da competição de nado de peito usando uma nova técnica conhecida como borboleta.
• Os Jogos de 1956 em Melbourne foram os primeiros a incluírem o nado borboleta como uma competição separada.
• Neste estilo, você nada com os dois braços para frente, acima da água e puxa-os para baixo e para trás das pernas. Como os braços começam a se mover em direção às pernas, você levanta a cabeça para frente e respira. Depois afunda a cabeça na água e solta o ar, movendo os braços para frente novamente. Você dá dois chutes em estilo golfinho em cada ciclo completo - em um deles, as mãos entram na água e no outro, os braços passam por debaixo do corpo.
• Muitos nadadores consideram este o estilo mais difícil.
• As competições de nado borboleta são de 100 e 200 metros.
Nado Borboleta
Imagem cedida pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Crédito: Satiro Sodré

Regras

• Desde o início da primeira braçada até o começo de cada volta, o corpo deve ser mantido sobre o peito. Debaixo d’água, é permitido dar uma pernada para o lado. Não é permitido ficar de costas.
• Todas as pernadas, para cima e para baixo, devem ser simultâneas. As pernas ou os pés não precisam estar no mesmo nível, mas eles não devem se alternar em relação ao outro.
• O árbitro deve ter total controle e autoridade sobre todos os oficiais Ele deve aprovar suas indicações e instruí-los sobre todas as regras e questões especiais relacionadas às competições. Deve reforçar todas as regras e decisões da FINA e também deve decidir todos os problemas sobre a conduta do evento ou da competição, ou ainda a decisão final de algo que não esteja coberto pelas regras.
• O melhor tempo de todos os participantes nos doze meses que antecede o limite de inscrição dos jogos deve ser inscrito nos formulários e listados em ordem de tempo pelo Comitê Organizador. Os nadadores que não enviarem as marcas oficiais deverão ser considerados os mais lentos e colocados no final da lista sem nenhum tempo. A colocação dos nadadores com tempos idênticos ou de mais de um nadador sem tempo deve ser determinada por sorteio.
• Caso nadadores de eliminatórias iguais ou diferentes tenham registrado o mesmo tempo para 1/100 segundo, seja para o 8º como para o 16º lugar, deve haver uma prova de apuramento para determinar se o nadador deve passar à fase seguinte. Essa prova de apuramento não pode acontecer em menos de uma hora depois que todos os nadadores envolvidos tenham terminado a sua classificação. Se houver novo empate, nova prova de apuramento deverá ser realizada.
Nado Borboleta
Imagem cedida pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Crédito: Satiro Sodré

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